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» »Unlabelled » Entrevista Realizada com Nívea Soares em 03/05/2007

Entrevista realizada com Nívea Soares em 3/5/2007 - Ela se destacou no Diante do Trono desde a primeira gravação ao vivo, há 10 anos. Com a voz grave, expressões marcantes e estilo próprio, Nívea Soares abriu sua participação no ministério com o solo da canção Aclame ao Senhor, influenciando a partir daí várias pessoas que se identificaram com ela.Anos depois, muita coisa mudou. Nívea se casou com o tecladista e companheiro no DT Gustavo Soares, alçou altos vôos em um ministério com o marido e se destacou como compositora. Entretanto, por incrível que pareça mesmo depois de tantos anos, de acordo com ela mesma, Nívea continua tremendo antes de subir em uma plataforma. Se definindo como uma pessoa completamente normal, uma dona-de-casa, Nívea gravou durante o 8º Congresso Internacional de Louvor e Adoração Diante do Trono o seu quarto CD solo: Rio, que se refere ao fluir do Rio de Deus. O CD será lançado ainda em junho, e a previsão do DVD é para o segundo semestre de 2007. Antes dele vieram Fan the Fire (2006 - uma versão em inglês de algumas canções anteriormente gravadas), Enche-me de Ti (2005 – gravado ao vivo na Igreja Batista da Lagoinha, em BH) e Reina sobre mim (2003 – o primeiro em estúdio). Reconhecida pelo seu trabalho e ministério, Nívea foi premiada pelo Troféu Talento duas vezes como Revelação Feminina por Reina sobre mim, e como Cantora do Ano por Enche-me de Ti.A primeira convidada do novo espaço “Retrato Falado” do site diantedotrono.com, Nívea recebeu mais de 1.200 perguntas em apenas uma semana. Em uma entrevista feita com algumas perguntas selecionadas dos próprios internautas, Nívea fala sobre sua conversão, chamado, família, ministério e muito mais. Confira!

Livia Martins - Rio de Janeiro / RJPergunta: Nívea, você tinha idéia do que Deus esta para fazer em sua vida, e nos teus sonhos? - Nívea: Não. Não tinha idéia de nada. Dizem que eu ainda não faço idéia do que Ele vai fazer. Não estou falando de reconhecimento, mas sim da grandeza de Deus. Eu realmente não fazia idéia e ainda não faço. Felipe Said Bacelar - Rio de Janeiro / RJPergunta: Como foi o seu processo de conversão? Alguém te levou a igreja? Sua família já era evangélica? - Nívea: Minha família já era cristã, então fui criada em um ambiente evangélico. Mas fui ter uma experiência com Jesus na minha adolescência. Foi realmente um processo. Me batizei com 11 anos e a partir dali sempre tive um coração sincero e aberto diante de Deus. Com 15, 16 anos fui batizada no Espírito Santo e a partir daí coisas começaram a acontecer. Diogo Silva - Três Rios / RJPergunta: Quando e como vc sentiu o impulsionamento de Deus em relação ao seu chamado ministerial? - Nívea: Desde a minha adolescência eu sabia que Deus tinha algo para mim, que teria a ver com a música. Mas na minha cabeça o que Deus tinha era só música por música. Então Ele mudou meu coração em relação a isso. Ele me “desviciou” da música. Ela era um ídolo para mim. Aí passei por um processo de entender o propósito de Deus para minha vida. Algo muito maior, de influenciar uma geração com a palavra de Deus. Eu lembro que vi que Deus tinha algo para mim quando cheguei ao final do 3º ano e olhei o prospecto da faculdade. Todos meus colegas tinham o que fazer, menos eu. E pensei: “O que vou fazer da minha vida?”. Então comecei a perceber a direção de Deus. Ele abrindo portas para que eu me envolvesse com a música, com a obra e a Palavra, preparando uma geração para a volta de Jesus. Comecei a viver por isso. Aí tudo rolou. Gláucio Felipe Dutra – Manhumirim / MGPergunta: O que vc julga essencial que um levita deve ter? - Nívea: Chamado. Tem muita gente na plataforma que não tem esse chamado. Tem gente no lugar errado e quando isso acontece você está sempre insatisfeito, gerando insatisfação. O chamado é confirmado e com o tempo ele é reconhecido pela liderança e por quem mais está a nossa volta. É importante entender que existem ministérios diferentes, cada um tem um lugar no corpo de Cristo, posições diferentes no corpo. Dedo não pode querer ser a mão. E nem perguntar por que é uma coisa e não outra. Quando cada um tá no lugar, as coisas funcionam bem. Se o pé cismar de ser olho, o negócio fica feio! É muito disso que vemos hoje. E isso causa feridas no corpo. Temos que aceitar a vontade perfeita de Deus para nós. Webert Yamamoto dos Santos – Registro / SPPergunta: Bom, eu me integro em um ministério de louvor no Japão e eu quero saber como se comportar diante da igreja sendo músico, sem atrair a glória para mim, mas fazer com que tudo seja para Ele e todos saibam que é para Ele todo louvor? - Nívea: Na verdade você já respondeu a sua própria pergunta. É isso mesmo. É apontar para Jesus sempre. Lembrar todos os dias que tudo que você é e tem vem dEle. Sem Ele nós não somos nada. É por isso que é tão importante apontar pra Jesus em tudo o que você fizer. Ítalo Dantas – Natal / RN Pergunta: Como ministra de louvor, como você encara a submissão aos seus líderes e pastores e o que você diria p/ aqueles que se encontram na mesma posição sua (de ministro)? - Nívea: Eu tenho uma liderança que surpreendentemente confia muito em mim - mais do que eu até (risos)! E isso é algo que foi adquirido com os anos e continua sendo adquirido sempre que damos um telefonema, uma satisfação, quando trazemos os “feixes”. No nosso caso temos um ministério itinerante. Então é muito bom estar junto e dizer o que está acontecendo. Submissão é uma escolha. Precisamos ser submissos uns aos outros em amor, em termos de Igreja. Você não andar sozinho. Para mim isso é muito importante. Sempre que vou ministrar informo a Ana Paula e para o Ministério de Intercessão. Tem muita gente andando sozinho e acaba fazendo bobagem. É preciso entender que o que faz as coisas acontecerem é o Corpo de Cristo andando junto. Por mais que sejam ministérios diferentes, precisamos andar juntos. Luciana Gomes Marins - Rio de Janeiro / RJPergunta: Nívea, como você conheceu o seu esposo Gustavo, e como foi que aconteceu de chamado para vocês estarem juntos no ministério levando a Palavra de Deus, abençoando e edificando vidas por todo o Brasil? É difícil administrar a vida conjugal e a agenda ministerial? - Nívea: Eu o conheci há muitos anos na Lagoinha, na época nem tinha o templo grande. A gente hoje tem seis anos de casado e na época já nos conhecíamos há outros seis anos. Éramos os melhores amigos um do outro, confidentes. Orávamos juntos como amigos. Chegou num ponto em que o Gustavo começou a sentir algo e orar sobre isso. Aí Deus começou a falar com ele sobre o futuro. Me lembro de um dia em que ele teve um sonho em que me via ministrando, enquanto ele tocava e ministrava também atrás, para uma multidão. Na hora ele não entendeu o porquê que a gente tava junto. Mas aí o que Deus foi fazendo foi muito legal. Em oito meses namoramos, noivamos e casamos. Crianças não tentem fazer isso em casa (risos)!!! Foi algo bem particular, bem nosso. Tem que ouvir muito a Deus, sempre, e ter uma paz no coração, vinda de Deus, para casar em pouco tempo. Mas estar no mesmo ministério é muito legal porque não viajo sem ele. Raríssimas exceções! Ao mesmo tempo em que trabalhamos muito (ele trabalha com estúdio de dublagem e gravação, não vivemos do ministério), é um desafio. Vamos vencendo a cada dia. Isabella Borges – Florianópolis / SCPergunta: Conte sobre o tempo em que você participou do Grupo ACAPELLA. Como foi essa experiência? - Nívea: Para começar, um beijo para você, Isabella. Saudades de você! Isso foi há muito tempo (risos). Aquele foi um tempo muito gostoso, nos primeiros anos de Lagoinha, quando eu estava com 16, 17 anos. Foi um tempo de experimentar. Um começo musicalmente, um dos primeiros grupos que participei. Era um grupo de amigos, quando parávamos na esquina, no ponto de ônibus e começávamos a cantar. Era bem legal. Luiz Júnior - Brejo dos Santos / PBPergunta: Desde de 1998 você ministra com o Ministério de Louvor Diante do Trono, por vários lugares do país, e até mundialmente. Só que em 2004 você fez sua última participação na gravação do CD Esperança em Salvador. Dois anos depois ministrou novamente com o DT em Belém. E aí? Voltou para o DT? - Nívea: Não. Na verdade a Ana me convidou para estar ministrando junto na gravação do Por amor de ti, oh Brasil. Eu não viajo mais com o grupo do DT, já que estou integralmente com o meu ministério. Mas tenho um carinho muito grande por todo mundo do Diante do Trono e por tudo que eu e o Gustavo vivemos enquanto estávamos integralmente ali. Então é sempre um prazer estarmos juntos, quando possível, para participar. Sanches Max – Petrolândia / PEPergunta: Qual foi a gravação do Diante do Trono que você mais amou? - Nívea: Nos braços do Pai. Foi louco demais! Foi uma época em que a gente estava sendo muito tocado por Deus, como grupo. Foi uma época de liberdade no Espírito Santo que nunca tivemos antes. Isso pode ser percebido até quando assistimos ao vídeo. É muito gostoso lembrar disso. Daniel Xavier de Faria – Brasília / DFPergunta: Nívea, o que você sente ao subir em um palco e ver parte de uma multidão gritando seu nome, como se estivessem em um show do mundo? - Nívea: Por incrível que possa parecer, para mim, subir numa plataforma é um processo difícil. Sou dona de casa e só. Não tenho seminário, canudos, cursos, ou seja, não sou ninguém humanamente falando. Mas sei que Deus me chamou. A Nívea, pessoa, se sente apavorada ao ter que subir numa plataforma e é sempre muito difícil lidar com a minha carne. É um processo de morte todas as vezes que vou ministrar. Tenho medo. É um lugar de temor, responsabilidade, não posso falar bobagem. As pessoas não estão esperando a Nívea, porque ela não tem nada. Ela é uma dona de casa. Elas podem até querer ver uma pessoa, mas isso é uma isca de Deus para que o Espírito Santo toque as pessoas. Eu não faço show e nunca vou fazer. Isso é um pacto que tenho com Deus. Eu nunca consigo chegar num lugar e só cantar. Isso é vazio. Sou viciada no mover do Espírito Santo e no impacto que a Palavra dá nas pessoas a partir de mim. Foi para isso que eu nasci: para ser um vaso nas mãos do Senhor, e isso é um privilégio. Ozéias Marques da Silva - São Paulo / SPPergunta: A convivência em grupo é sempre difícil pelas diferenças de personalidades, opiniões e direções. Em sua opinião o que contribui para um grupo de louvor ter uma durabilidade maior? - Nívea: Se submeter à liderança e se submeter uns aos outros. Isso é Bíblia, básico. É preciso ter consciência de estar no lugar certo, fazendo a coisa certa. Já vi muito grupo começar e acabar. Às vezes nem era para ter começado. As pessoas se frustram, brigam, porque não estão no centro da vontade de Deus. A primeira coisa é saber se é vontade de Deus, buscar sua vontade e então submeter e amar um ao outro. Um precisa ajudar ao outro. Gente tem defeito e não adianta buscar perfeição. Isso é para “super-homem”. Mas Deus não chamou “super-homens”, Ele chamou gente, um monte que tem defeito. A Bíblia tanto no Novo Testamento como no Velho, mostra os defeitos das pessoas. Davi foi um homem segundo o coração de Deus e teve seus erros. Somos chamados pela graça e precisamos ainda mais quando somos um grupo. Não podemos cobrar perfeição se nem nós temos. Cleunice da Silva Aguiar - Arroio Grande / RSPergunta: Tiveste um momento em que pensaste em desistir do teu chamado? Quando foi este momento? - Nívea: Houve momentos em que fui abalada, em que minhas emoções estremeceram. Todo mundo passa por isso. Todo mundo é gente. Quem diz que não passa está mentindo. Mas em todo tempo vi a fidelidade do Senhor me trazendo de volta. Particularmente no final do ano tive momentos difíceis. Vivemos dois anos seguidos em que ministramos muito. Nesse tempo meu pai morreu. E eu não desmarquei nada, nenhuma agenda. Continuei ministrando. Ao mesmo tempo foi um período em que vimos muitas coisas que nos deixaram muito tristes. Então eu estava abalada pelo que vi e vivi, mas vi Deus me arrancando. Me senti meio como Jeremias, quando ele começou a ver as situações e se revoltar tanto que ele tirou os olhos do Senhor. Aí Deus disse: “Jeremias se você voltar para mim, você será a minha boca e eu poderei te usar”. Problemas sempre vão acontecer, mas precisamos estar com os olhos no Senhor. É só pela misericórdia que a gente continua de pé, seguindo e vencendo. Glaub Va'lente – Belém / PAPergunta: Nívea faça uma análise dos quatros cd's que você lançou até hoje: Reina sobre mim, Enche-me de Ti, Fan the fire e o novo cd, Rio. - Nívea: O primeiro foi muito de rendição, ao meu ver. E eu inclusive levei pedrada pelo fato de dizer em uma das músicas: “sou pobre, cego e nu”. Me disseram que o cristão não pode dizer isso. Mas em Apocalipse 3, o Senhor falava sobre a igreja de Laodicéia, que você se acha rico, mas na realidade não tem nada. É um CD de reconhecimento, muito pessoal e Deus me levou a divulgar essa visão e oração: Senhor, reina sobre mim, eu desisto de tentar com minha força. Foi um CD de muito choro. O Enche-me de Ti foi uma continuidade desse processo de esvaziamento, mas foi um clamar para ser cheio do Espírito Santo, algo também bem pessoal. Todos esses CDs são como uma oração, uma intercessão. Todas as músicas fluíram de momentos de oração. Ele fala de não deixar passar o tempo de Deus para nossa nação. O Fan the Fire é a versão em inglês de algumas canções e todas têm uma ligação entre si. Foi uma resposta minha ao Senhor, de estar ministrando em inglês. Já o CD Rio é o resultado do ser cheio de Deus. A partir do momento que você é cheio, você vai sentir necessidade de deixar fluir. Ser batizado pelo Espírito Santo significa ser imerso no Espírito Santo, eu estou dentro dele. Nadando dentro dele. É uma experiência minha e a partir daí dou continuidade a isso. A Bíblia diz que ser cheio do Espírito, significa deixar transbordar. Então, quando isso transborda começa a fluir para outros. Jesus disse: “Aquele que crer em mim do seu interior fluirão rios”. Para mim a experiência desse último CD foi muito forte. Houve momentos em que eu não sentia nada. O que eu sentia era vontade de ir embora, e eu perguntava: “O que eu to fazendo aqui?”. E então eu pude sentir e vê-lO fazendo apesar dos meus sentimentos. Ele nos usa apesar da nossa falta de condições, de sermos pó. Ele nos usa e nos transforma à imagem dEle. Isso é reconfortante. Aquele que começou a boa obra é fiel para completá-la. Quando deixamos Ele fazer, Ele faz. E é infinitamente melhor. Jeferson Rodrigo da Costa – Contagem / MGPergunta: Nívea, como as igrejas podem se posicionar para que o Rio de Deus flua sem impedimento? - Nívea: Hum... A primeira coisa é deixar de querer controlar as coisas com o nosso braço. Temos um conceito de ordem no culto que é cheio de religiosidade. A ordem no culto é a ordem no Espírito. Paulo fala sempre sobre os dons espirituais, e creio que isso é para a igreja hoje. Nós temos vivido isso na nossa casa, entre os nossos relacionamos, a manifestação de forma viva e presente. Creio que quando Ele nos enche Ele automaticamente nos tira do controle, como pessoas carnais. É por isso que a Bíblia diz: “Não nos conformeis com este século, mas transformei pela transformação da mente”. Eu deixo de ter o controle que o meu intelecto quer ter e largo nas mãos do Senhor. Aí Ele começará a agir. Jesus disse para Nicodemos que o vento sopra onde quer. Assim é todo aquele que é nascido no Espírito: livre para obedecer a Deus. A Igreja precisa entender e andar nesse caminho de obediência. Creio que o Rio de Deus fala sobre o amor de Deus. O Reino de Deus não é comida nem bebida, é justiça paz e alegria no Espírito Santo. O Rio de Deus vai trazer isso. Tem a ver com amor, deixar a vida de Deus fluir através de você. Para gerar transformação, que começa no interior de cada um, dentro de casa, e aí se espalha. Creio que o Rio de Deus anseia fluir. É uma questão de fé. Cada cristão tem dentro de si esse rio. O que precisamos fazer é deixar fluir. Deus deseja curar através de nós, mas se não saímos de dentro de casa, como isso acontecerá? Ele quer sarar os órfãos através da igreja, mas se não amamos o perdido, se não acodimos o órfão, como acontecerá? É tempo de simplesmente obedecer ao Evangelho. Ele fala disso. Amar a Deus de todo coração e ao próximo. É simples. Fábio G. Vieira - Rio de Janeiro / RJPergunta: O fluir do Rio de Deus pelos morros, prisões e desertos depende de uma adoração e entrega individual ou da unidade da Igreja? - Nívea: Creio que são as duas coisas. A igreja é uma potencia. Ninguém funciona fora da igreja, ela é o Corpo de Cristo. Deus não tem indivíduos que funcionam separadamente. O Corpo está ligado. Mas também é uma decisão pessoal. Unidade é decisão pessoal. Enquanto eu não perceber que o Espírito quer isso de mim, amar e perdoar meu irmão, apesar das diferenças, eu vou querer andar sozinho. Mas ninguém consegue. É melhor serem dois do que um. Ao mesmo tempo em que é uma busca pessoal, nós precisamos uns dos outros. Aí o Rio de Deus vai fluir. A gente vive numa sociedade individualista e tem sido difícil para a igreja viver o que Deus quer, e a vontade dEle é que sejamos um. Ele orou pela unidade. É uma corrida contra maré. Deus vai nos capacitar. Daiane – Ocidental / GOPergunta: Nívea, se Deus olhasse pra você e te perguntasse: “Filha, o que queres que Eu te faça?" O que você pediria??? - Nívea: Volta, Jesus! Por favor!!! Eu quero te ver!!! (risos). Não é fuga, não. Mas eu tô com saudades de Jesus! Thiago Dias Mancini – Serra / ESPergunta: Nívea Soares, como você enxerga o ecumenismo? Você acredita que pode haver uma união entre todas as religiões, a fim de um grande avivamento no Brasil? - Nívea: Eu creio que o cristianismo é único. Os cristãos podem se unir sim, em Espírito Santo de Deus. Creio que todo aquele que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus. Ninguém pode dizer que o Jesus Cristo é o Senhor, filho do Deus vivo, Se o Espírito Santo não tiver revelado isso. Creio na união dos cristãos. Não tem como ser um com alguém que nega o sacrifício de Jesus. Isso não existe. A unidade só existe em Espírito. Não creio em ecumenismo, na união gerada por qualquer coisa sem o Espírito Santo. Ernandes Matias - Duque de Caxias / RJPergunta: Nivea, você acha que o Brasil está passando por um avivamento ou sequidão espiritual? - Nívea: Eu creio que existem focos de um pré-avivamento no Brasil. Existem lugares que Deus está fazendo alguma coisa e as pessoas estão sendo tocadas e chamadas. Mas existe também muita sequidão. Aqueles que acham que estão no avivamento, mas estão se enganando. Avivamento se reflete nos nossos relacionamentos, não é só pular, dançar, falar em línguas. Avivamento é o fluir do Rio de Deus pelas ruas e pela sociedade. O Brasil está vivendo um momento de decisão. Já recebemos muito, tem um monte de livros, CDs, ministros, palavras proféticas. Agora precisamos decidir se vamos continuar fazendo a coisa do nosso jeito ou voltar ao Senhor e depender dele.

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