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O testemunho de Elaine Soares de Souza é uma prova de como o amor de Deus pode alcançar as pessoas das formas mais criativas e quase impensáveis. Ela revela sua receita de felicidade em Cristo, e compartilha que o melhor ingrediente para uma vida feliz é a alegria de servir a Deus. “Nasci e fui criada em Contagem. Sou neta de uma obreira cristã e colho muitas sementes que foram plantadas pela minha avó. Tive uma adolescência tranquila, gostava muito de ler e escrever e meus pais me deram uma base muito boa. Mas era uma jovem que gostava muito da noite, de sair. Nunca me envolvi com drogas e bebidas, mas gostava de “baladas”. Tinha um vazio inexplicável e questionava o porquê desse sentimento. Acho que devido a tantos questionamentos fui a primeira pessoa a converter na minha família.
Em 2001 comecei a frequentar uma igreja perto da minha casa, em Contagem, só que eu não queria muito compromisso com Deus. Via Deus como um prestador de serviço, alguém que só estava ali para me dar o que quisesse. Achava que não precisava me envolver na obra e nem com Ele. Continuei frequentando essa igreja, só que, com o tempo, fui me distanciando até parar de ir.
Depois disso fiquei um bom período sem ir à igreja. No início de 2006 uma amiga me convidou para ir à Igreja Batista da Lagoinha. Sempre relutava, pois pensava que poderia buscar Deus em casa mesmo. Numa manhã de domingo fui ao culto, e o Ministério Diante do Trono estava ministrando, esse fora um dia transformador em minha vida. Naquele momento senti o verdadeiro desejo de me relacionar com Deus. A Ana Paula Valadão começou a ministrar a canção ‘Na Terra Seca’, era tudo o que eu estava sentindo no meu coração. Deus foi me transformando por meio dessa ministração. Lembro-me de que chorava muito, e ao final, quando o pastor fez a pergunta da reconciliação, levantei a minha mão. Como estava no andar superior da igreja, não queria descer para chegar perto do púlpito. Foi Deus quem me levou à frente de uma maneira sobrenatural, pois eu nem percebi.
Antes eu não amava Jesus, achava que Ele era alguém para abençoar minha vida, e não sentia o desejo de conhecê-lo. Depois disso nunca mais deixei de ir à igreja, me batizei e tive vontade de me relacionar com Deus. Desde o dia que entrei em Lagoinha tenho crescido espiritualmente. Antes estava voltada apenas para mim mesma, para o meu “eu”. Queria que os meus problemas fossem resolvidos, queria apenas receber algo de Deus. Mas pela graça do Pai e por meio da Lagoinha comecei a experimentar o prazer em viver na presença de Deus. Eu não tinha carro e por isso muitas pessoas não entendiam a minha saída de Contagem à Lagoinha. Achavam que era esforço demais. Porém não era tanto esforço assim, pois quando estava no “mundo” não media esforços para sair, para desperdiçar o meu tempo. Eu ia alegremente para a igreja de ônibus, e dois anos depois Deus me abençoou com um carro.
Experimentei muitas mudanças no ano em que me converti. Tive que fazer muitas escolhas profissionais e pessoais. Na época decidi sair de um emprego que me dava um bom salário e estabilidade, mas era uma área que não me oferecia oportunidade de crescer. As pessoas não entendiam a razão, o desemprego estava alarmante e eu pedindo para ser mandada embora. Fiquei aproximadamente oito meses sem trabalhar, mas estava fazendo cursos, me preparando. Depois de um tempo voltei a trabalhar no comércio. Uma amiga que trabalhava numa fábrica de embalagens personalizadas, me indicou para os seus gerentes. Passei no processo seletivo em 2007. Desde que entrei nessa empresa tenho crescido muito, tanto em conhecimento como também profissionalmente e financeiramente. A fábrica atende ao Brasil todo. Especialmente o segmento de padarias. Como trabalho na área comercial, faço a interação entre a empresa e o cliente. O cliente escolhe a embalagem personalizada quando faz o pedido, de acordo com as sugestões de conteúdo que oferecemos. Eu acompanho de perto todo o processo de confecção das embalagens, desde a venda, a arte usada, até a pós-produção, conferindo o produto final.
A empresa tem um trabalho social muito sério com o objetivo de incentivar a leitura e a escrita. Dentro dessa proposta, a empresa confeccionava as embalagens sempre colocando uma mensagem de saúde, receitas e dicas de otimismo. Só que, observamos que as pessoas buscam mensagens que trazem coisas positivas. Muitas senhoras colecionam essas mensagens e temos inúmeros testemunhos sobre o que elas estão fazendo. Nós até criamos uma linha com esses testemunhos para divulgar. Entro no portal da Lagoinha diariamente e sempre mando as mensagens para os amigos.
Como o setor de design (que faz a arte usada nas embalagens) dá liberdade para darmos sugestões, selecionei algumas mensagens do Portal e mandei para eles. Tive o cuidado de escolher as mensagens que evangelizassem, mas de uma maneira universal para que todos fossem abençoados, de uma forma que não estivesse tão aplicado à questão da religião. Durante todo o ano de 2008 usamos várias mensagens que foram bem aceitas. Tudo começou com as mensagens do Portal, mas como percebi que as pessoas estavam gostando muito, Deus começou a plantar no meu coração outras coisas. Quando os clientes me davam abertura eu ia inserindo outras mensagens evangelísticas e louvores. Certa vez, uma menina do Rio Grande do Sul, teve experiência da cura de um câncer.
A mãe dela quis homenageá-la e divulgar a história dela. Nós fizemos uma embalagem específica com a música ‘Aos Olhos do Pai’. À medida que as pessoas iam me dando liberdade, escolhia as mensagens que edificavam a vida das pessoas, e essas mensagens começaram a gerar frutos. Em Sete Lagoas (MG) há uma padaria que atende a um hospital, esta compra as embalagens com as mensagens evangelísticas. As embalagens de pão são entregues individualmente para os pacientes. As enfermeiras do hospital pedem as mensagens nas embalagens, pois perceberam que os pacientes que leem, são motivados, tocados e ficam felizes. Como o pão está na casa de todo mundo diariamente, as famílias lêem e são transformadas. Também temos um testemunho muito bonito de uma cliente de uma padaria que leu uma embalagem que fizemos com uma mensagem cristã que se chama “O Pão da Vida”. Ela estava passando por um momento muito difícil por ter perdido uma pessoa querida da família, e pensava em suicidar. Mas quando ela leu aquele texto voltou a ter esperança no coração e foi renovada. Essa experiência foi algo que me marcou muito. Deus me colocou onde estou trabalhando, Ele tem me usado também nos cultos que fazemos todos os dias de manhã. Não sei o número de pessoas que poderei alcançar com essa atitude, mas o que arde no meu coração diariamente é fazer com que as pessoas que se relacionam comigo profissionalmente percebam Jesus na minha vida, percebam que só Ele é capaz de transformar. Quero continuar fazendo esse trabalho e Deus vai me dar mais oportunidades para ser instrumento de transformação de vidas, fazendo com que elas vejam a sua glória.
Sou muito grata a Deus por ter me colocado em Lagoinha, pela vida do pastor André Valadão e por seu ministério, uma vez que ele tem sido usado por Deus para plantar no meu coração o sentimento de que eu também posso fazer alguma coisa para o reino de Deus, e não apenas ganhar “peso” espiritualmente. Que os homens e as mulheres da Igreja da Lagoinha se permitam ser instrumentos nas obras que agradam a Deus, para glorificá-lo. Seja qual for o lugar que o Senhor o tenha plantado, colocado, saiba que Ele quer que você frutifique! Quem faz é Jesus, nós somos apenas instrumentos. Se a gente tiver essa consciência de falar: ‘Eis-me aqui’, Deus cumprirá todo o seu propósito”.
Fonte:Lagoinha

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